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Logística integrada: saiba o que é e conheça as vantagens!

Logística integrada: saiba o que é e conheça as vantagens!

Como aumentar a produtividade de uma empresa e, ao mesmo tempo, reduzir os custos de produção? Afinal, isso é possível? Saiba que sim e tem a ver exatamente com a logística integrada, assunto deste artigo.  Inclusive, esse modelo de administração pode ser a chave para que as empresas se destaquem no mercado e mantenham a competitividade diante da concorrência.  Em suma, a logística baseada na integração é o que possibilita que todos os processos e áreas de um empreendimento interajam entre si.  Parece simples, mas o fato de ser integrado traz diversas vantagens que vão desde controles de estoque mais eficientes até maior satisfação do cliente.  Então, quer conhecer tudo sobre esse modelo de logística e ainda saber como implementar na sua empresa?  Continue conosco até o final da leitura e aproveite!  O que é logística integrada? A logística integrada é um método que visa olhar para toda a estrutura da cadeia de produção de uma empresa e propor uma integração entre as áreas. Essa cadeia envolve a parte de produção do produto em si até a chegada dele nas mãos dos clientes.  Por meio da tecnologia como dashboard de logística, essa estratégia de gestão estabelece uma interação entre os setores a fim de criar mais eficiência e maior produtividade.  Ou seja, esse tipo de administração integrada pega os processos que costumavam ser feitos sozinhos e interliga com outros segmentos da cadeia.  Basicamente, os exemplos de logística integrada envolvem processos unificados, incorporados e dinâmicos, que funcionam de maneira alinhada.  Isso permite gerar mais valor para a própria empresa, como também entregar mais qualidade para os clientes.  Principais características e vantagens da logística integrada  Uma das maneiras de saber qual a importância da logística integrada é conhecer as características e vantagens que ela oferece.  Como você já sabe, as características têm a ver com um modelo mais dinâmico que opera com as áreas em integração.  Isso possibilita que as empresas tenham vantagens como redução de custos, diminuição de riscos e maior otimização da gestão.  Vamos falar a seguir sobre esses benefícios:  Gestão de estoques e armazenamento O controle de estoque e armazenamento é o que organiza a entrada e saída de mercadorias para que as demandas sejam suprimidas. Com a integração por meio da logística, fica bem mais fácil organizar esses processos.  Além disso, ter uma boa gestão de estoque significa investir em produtos que terão uma movimentação rápida e isso aumenta a satisfação do cliente por conseguir entregar o que é de desejo dele dentro de um prazo rápido.  A logística nesse setor também é de extrema importância para evitar desperdícios ou precificação incorreta dos produtos parados no estoque. Gestão da demanda Outra característica da logística alinhada com a integração é a gestão da demanda feita de forma organizada e eficiente.  Os clientes são a base para que um negócio se mantenha financeiramente saudável no mercado, certo? Por isso, gerir as demandas que partem deles é muito importante.  Inclusive, o relatório global CX Trends 2023 mostrou que 74% dos entrevistados tomam a decisão de procurar concorrentes da empresa caso tenham uma experiência de compra ruim.  Portanto, a estratégia de gestão integrada também oferece vantagem nesse setor por conseguir otimizar os processos de demanda.  Tecnologia da informação O modelo de gestão integrada envolve uma tecnologia da informação capaz de registrar dados operacionais da empresa e automatizar processos.  O que é bastante vantajoso, porque permite um funcionamento maior e um esforço produtivo mais compensado.  Essas tecnologias auxiliam também na gestão de estoque, custos operacionais, elaboração de relatórios, aumento de qualidade no atendimento e eficiência logística no geral.  Colaboração e parcerias A estratégia de gestão integrada permite também mais colaboração e parcerias dentro e fora da empresa.  Com a redução de custos e retrabalhos, a satisfação interna aumenta e isso cria maior clima de colaboração entre os funcionários para entregar maiores resultados.  Além disso, com melhor desempenho, fica mais fácil arrumar parcerias externas entre empreendimentos.  Monitoramento e avaliação Pouco adianta pensar estrategicamente os processos e deixar de acompanhar os resultados, não é mesmo?  Por isso, outra vantagem da logística baseada na integração é a possibilidade de monitorar e avaliar todas as etapas da cadeia produtiva para saber onde pode melhorar.  Como implementar a logística integrada na empresa? Existem alguns passos que conseguem guiar a implementação do modelo de gestão integrada na empresa.  Confira:  1. Mapeamento da cadeia de suprimentos O primeiro passo é fazer o mapeamento da cadeia de suprimentos para saber como as atividades são feitas, o fluxo e os responsáveis por cada uma.  É nesse momento que os gestores conseguem enxergar se existem falhas ou processos que podem ser melhorados.  2. Organização de metas e estratégias Em seguida, é importante organizar todas as metas e estratégias para ter uma noção do que quer ser alcançado com a integração das áreas.  Vale ressaltar a relevância de ter uma comunicação transparente para que os colaboradores façam parte e tenham ciência dos objetivos.  Assim, a ideia é que todos da empresa passem a ter foco para bater as metas, o que serve também como incentivo.  3. Implementação, transporte e monitoramento Por último, vem a parte da implementação que deve contar com ajuda de algum sistema que automatize processos logísticos de transporte e possibilite o monitoramento geral.  O transporte é exatamente a movimentação dos produtos para centros de distribuição ou direto para o cliente. É ideal que seja um processo eficiente para garantir a qualidade da mercadoria e para que seja entregue dentro do prazo.  Neste sentido, o monitoramento deve ser feito para assegurar que os processos logísticos de transportes funcionem corretamente.  Tudo isso pode ser facilitado com tecnologia que garante integração das áreas. Se você procura por soluções de logística integrada, saiba que a Log.One pode te ajudar.  Nosso sistema permite que você tenha mais integração nos processos da empresa para alcançar uma logística mais eficiente.  Conte com a LogOne para as soluções logísticas do seu negócio! Conclusão Conseguiu entender como a logística integrada é capaz de reduzir custos de uma empresa e

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Terminal de transbordo: entenda como funciona

Terminal de transbordo: o que é e como funciona

O terminal de transbordo é essencial para que o procedimento de transferência de carga entre veículos possa ser realizado com eficiência, sem que haja desperdícios ou outros tipos de danos.  Mas como exatamente esses locais funcionam?  É sobre isso que vamos falar neste conteúdo, além de explicar a diferença entre transbordo e baldeação de carga.  Além disso, você vai aprender o que pode acontecer se o transbordo de carga não for realizado.  Vamos lá?  Como funciona o serviço de transbordo? O serviço de transbordo é quando uma carga chega na região de controle aduaneiro de um país e é transferida para outro veículo para continuar o trajeto de entrega.  Essa transferência pode ser feita entre veículos do mesmo tipo ou diferentes.  Além disso, esse serviço é necessário por diferentes motivos. Um dos principais é para lidar com excesso de carga em um veículo.  Mas ele também é aplicado em casos de transportes que sofreram algum tipo de dano ou até mesmo para melhor distribuição de carga.  Falaremos sobre os tipos de transbordo um pouco mais a frente.  O que são terminais de transbordo? Agora que você já sabe o que é transbordo de carga, vamos falar sobre o terminal de transbordo, que funciona como um espaço de armazenamento.  A grande funcionalidade dos terminais de transbordo é fornecer uma estrutura ideal para receber e abrigar cargas com destinos diversos enquanto esperam definição de novo veículo para transporte.  Basicamente, esse local é o espaço onde o serviço de transbordo é realizado.  Os terminais operam com controle logístico para que o fluxo de trabalho de recebimento e transbordo ocorra dentro do planejado e de maneira eficiente.  Assim, é possível aumentar a produtividade, evitar desperdícios com mau gerenciamento de cargas e gerar mais lucratividade para os negócios.  Como funciona o processo de transbordo de carga? No terminal de transbordo, o processo é feito por profissionais contratados especificamente para isso ou pelos próprios funcionários de cada transportadora.  É realizada a transferência de carga de um veículo para o outro, que pode mudar a modalidade dele ou não. Ou seja, pode ser de um navio para um caminhão, por exemplo.  Esse serviço é feito por diferentes questões que envolvem os veículos. Confira a seguir algumas delas:  Transbordo por veículo danificado Uma das razões mais comuns de ser necessário o transbordo de carga é devido a veículos danificados.  A realidade das estradas brasileiras nem sempre é muito boa. Muitas contam com buracos, irregularidades e são desniveladas, o que pode prejudicar o eixo de veículos de transporte como caminhões, por exemplo.  Outro fator que danifica os veículos é a falta de manutenção constante para garantir que tudo está dentro do que é recomendado.  No caso, a manutenção preventiva é exatamente a aplicação de pequenos reparos que podem evitar falhas maiores. Isso contribui bastante para diminuir as chances de prejuízos e danos.  Transbordo por excesso de peso em veículos rodoviários Um outro motivo para o transbordo ser realizado é por causa do excesso de peso em veículos rodoviários.  Imagine que um caminhão tenha capacidade para transportar até 15 toneladas e é encontrado com uma carga de 30 toneladas.  Por causa desse excesso, tanto o caminhão quanto a própria carga estão sob risco de algum incidente ou prejuízo. O veículo pode sofrer algum dano na estrutura ou danificar a carga, por exemplo.  Nesse caso, o serviço de transbordo entra para que esse peso seja dividido em outro caminhão para ficar dentro do recomendado.  Transbordo por distribuição de carga Por último, outra situação que entra nos tipos de transbordo é por distribuição de carga.  Isto é, quando uma carga maior é divida entre mais veículos para facilitar o esquema de transporte.  Essa carga chega em um terminal de transbordo que organiza a logística com outros transportadores para que ela seja melhor distribuída e direcionada aos destinos finais.  Conte com a LogOne para as soluções do seu negócio! Transbordo x baldeação de carga: qual a diferença? É muito comum as pessoas confundirem transbordo com baldeação por serem termos que se diferenciam em detalhes. E quais são eles?  De forma bem simples, a baldeação é o processo de passar uma carga indiretamente para outro veículo.  Parece bem similar ao transbordo, mas esse procedimento envolve o descarregamento de produtos em um local específico para armazenagem. Em seguida, a carga é direcionada para outro transporte.  Já o transbordo, como você já sabe, é a passagem dessa carga de maneira direta para outro veículo, sem precisar ficar em um local de armazenagem necessariamente.  Qual a importância do transbordo de carga?  A principal importância do terminal de transbordo e o processo em si está em permitir o trajeto de longas distâncias de mercadorias ou cargas.  Um dos principais meios de transporte do Brasil é o rodoviário, mas é um modal com alto custo e com maior dificuldade em percorrer distâncias maiores.  Por isso, o terminal de transbordo consegue organizar a logística de conectar transportadores rodoviários com ferroviários, por exemplo, ou dentro da mesma modalidade, o que facilita nesses trajetos.  Além disso, o transbordo de carga é importante para garantir que os veículos estejam dentro das regularidades para transportar mercadorias, entre outros.  O que acontece se o transbordo de carga não for realizado? Se o transbordo de carga não for realizado, o infrator pode sofrer multas e ainda ter o veículo apreendido por algum órgão responsável pela fiscalização em terminal de transbordo.  A liberação do veículo é feita com a regularização da situação, para que esteja dentro das normas estabelecidas sobre o transbordo de cargas.  Para evitar dores de cabeça, você pode contar com o Log.One Terminal, nossa solução para gestão eficiente em terminal de transbordo!  O Log.One Terminal é uma plataforma que controla todo o fluxo de informações para otimizar e potencializar resultados.  E tem mais, com essa plataforma é possível ter um bom controle de estoque, com registro de todas as movimentações.  Conte com o LogOne para as soluções de transbordo do seu negócio!  Conclusão Neste conteúdo, você aprendeu mais sobre o que é um

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Dashboard logística: para que serve

Dashboard logística: o que é, qual a importância e para que serve

Toda e qualquer empresa possui sistemas de operações que podem ser otimizados e potencializados com um dashboard logística.  Mas, afinal, o que é esse dashboard?  Ele foi criado para monitorar processos logísticos de diferentes operações empresariais com a organização de indicadores chaves para análise dos gestores.  Existem vários tipos de dashboards e interfaces, que podem ser executadas até mesmo por meio do Excel, inclusive.  De qualquer forma, essa é uma ferramenta essencial para a gestão das empresas, que traz diferentes benefícios.  Por isso, separamos esse conteúdo com as principais informações sobre esse tema para você aprender desde o que é dashboard logística até mesmo os tipos existentes.  Vamos lá?  O que é dashboard logística e para que serve? Popularmente conhecido como painel de gestão, o dashboard logística é um instrumento que ajuda a gerir as operações logísticas de cada empresa.  Basicamente, ele reúne informações importantes como métricas de desempenho para mostrar um panorama geral das operações.  Esses dados são essenciais para que os gestores possam analisar os indicadores de desempenho de cada setor e assim traçar estratégias para tornar o processo logístico mais eficiente. Então, essas informações precisam estar bem organizadas em um painel com ajuda de elementos gráficos e recursos variados para que a visualização seja mais fácil.  Dito tudo isso, o dashboard logística serve para organizar dados passados e atuais para possibilitar um monitoramento das operações de uma empresa em tempo real.  Quais são os tipos de dashboards? A forma de organização de um dashboard pode variar de acordo com o tipo dele. Ou seja, umas informações passam a ter mais relevância se for um modelo específico de dashboard.  É como se cada modelo tivesse uma determinada função, que permite maior flexibilidade para as empresas. Isso quer dizer que elas podem optar por um que melhor se encaixe com as demandas que têm.  Nesse sentido, é importante conhecer quais são os tipos de dashboards e as funcionalidades de cada um.  Confira a seguir os principais modelos que listamos para te ajudar a escolher.  Dashboard estratégico O dashboard estratégico visa reunir informações antigas para fazer um comparativo com o momento atual e, assim, possibilitar um planejamento estratégico para alcançar metas.  Quer dizer, todas as métricas reunidas pelo dashboard estratégico oferecem uma visão mais macro das operações, o que torna possível que a empresa mobilize o que for preciso para conquistar novos objetivos em um período maior de tempo.  E tem mais, o uso dessa ferramenta cria um ambiente mais participativo e engajado, uma vez que os colaboradores podem acompanhar todas as análises.  Dashboard tático Diferente do dashboard estratégico, o tático é mais direcionado para os gestores e líderes dos setores. Normalmente, eles mostram os indicadores de desempenho chamados também de KPIs (Key Performance Indicators).  Dessa forma, os gestores conseguem monitorar a logística dos processos e entender em qual ponto podem ser otimizados. A ideia é realmente ter uma melhoria contínua e tomar decisões dentro de um período médio de tempo.  Dashboard operacional Como o nome já sugere, o dashboard operacional é feito para organizar métricas que precisam ser acompanhadas por quem é responsável pelos desempenho das operações dentro de uma organização.  O objetivo é identificar possíveis falhas ou lacunas que podem ser preenchidas para que a logística seja otimizada e eficiente.  Para visualizar melhor, um exemplo é o monitoramento dos prazos para carga e descarga de mercadorias. Isso é feito com intuito de evoluir as operações de logísticas, de tal forma que fiquem mais rápidas e estejam dentro do que é planejado anteriormente.  Como o dashboard ajuda na gestão logística? O uso do dashboard traz várias vantagens para as empresas, junto com a melhoria da gestão logística.  Como você sabe, analisar as informações organizadas das operações e processos permite que falhas e lacunas sejam identificadas. Desse jeito, é possível fazer algo para resolver esses problemas.  Nesse sentido, confira abaixo os principais pontos e benefícios que o dashboard traz para as organizações.  1. Redução de custos Falhas e gargalos das operações logísticas geram custos a mais para as empresas. Isso porque são como desvios que causam prejuízos para esses processos.  A partir do momento que eles podem ser identificados com uso da ferramenta dashboard, é capaz de solucioná-los com mais rapidez.  Além de que, dessa forma, os recursos internos são distribuídos de um jeito mais inteligente, o que pode aumentar a produtividade das equipes também.  Com isso, os custos logísticos são reduzidos e a empresa deixa de gastar com o que é desnecessário.  2. Otimização do tempo Outro grande ponto que o dashboard ajuda na gestão logística é na otimização do tempo. Simplesmente, porque as informações e métricas são organizadas dentro dessa ferramenta. Isso agiliza muito o processo na hora de elaborar relatórios, por exemplo.   Dessa forma, os profissionais desse setor têm mais tempo para dar atenção a outras demandas da organização.  Sem contar que os dados costumam ser mais precisos e correm menos riscos de sofrerem alterações ou erros dentro do dashboard, o que torna a gestão mais segura.  3. Aumento de resultados e da produtividade Da mesma forma que o dashboard reduz custos por identificar falhas, isso também ajuda a aumentar a produtividade das equipes e os resultados das empresas.  Isso porque o levantamento de dados do dashboard logística trabalha a partir do mapeamento de processos da organização.  Assim, é possível identificar quais processos podem ser otimizados de tal maneira que tudo fique mais eficiente, o que inclui a produtividade das equipes.  Com mais produtividade, os resultados das empresas tendem a aumentar também.  Qual programa faz dashboard? Com o desenvolvimento da tecnologia, hoje existem várias opções de programas que desenvolvem dashboards para serem usados no cotidiano das empresas.  Mas é importante contar com um sistema que trabalhe de forma integrada e segura para reunir os dados com precisão.  É exatamente por isso que você pode contar com as soluções oferecidas pela Log.One, empresa especializada em gestão de logística integrada.  Com o nosso sistema, você consegue ter mais eficiência e controle nas operações logísticas com diferentes tipos de

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Sistemas de controle de acesso: vantagens para o seu negócio

Sistemas de controle de acesso: principais tipos e vantagens

Cada vez mais, várias áreas comerciais e empresariais procuram adotar procedimentos de segurança e optam por sistemas de controle de acesso.  Mas como exatamente esses sistemas funcionam? E quais as vantagens que eles trazem?  Dedicamos esse conteúdo para responder todas essas questões, explicar a fundo o que é controle de acesso e como a tecnologia desenvolveu esse mercado.  Inclusive, dependendo do recinto, é preciso seguir os regulamentos de instituições sobre segurança de acesso para atendê-las de forma correta.  Portanto, se você quiser evitar complicações e aumentar a segurança com controle eficiente, fique com a gente nesse conteúdo até o final.  Vamos lá!  O que são sistemas de controle de acesso? Os sistemas de controle de acesso controlam o fluxo da entrada e saída de pessoas, veículos ou mercadorias.  Vamos pensar assim. Um controle de acesso tradicional é feito manualmente por pessoas que observam esse mesmo fluxo para ter um controle básico.  Com o avanço da tecnologia, os sistemas entram como softwares de gestão inteligente para otimizar e automatizar esse processo logístico.  E tem mais, esse mercado de controle de acesso tende a crescer cada vez mais. Para ser mais específico, uma pesquisa do Mordor Intelligence mostrou que esse mercado deve atingir o valor de U$ 11,7 bilhões até o ano de 2026.  Isso tudo com um crescimento da taxa de crescimento anual composta (CAGR) prevista em 7,38%.   Dentro dos sistemas de controle de acesso, existem vários tipos que podem ser utilizados. Vamos falar sobre cada um a seguir.  Os principais tipos de controle de acesso  Toda inovação tecnológica até hoje trouxe demandas de atualização desses sistemas de controle de acesso para diversificar o mercado.  Ou seja, não existe apenas um modelo de software, mas sim uma gama que permite maior adaptabilidade deles para cada ambiente específico.  Portanto, são várias as soluções criadas para um controle eficiente de acesso e segurança das empresas.  Veja abaixo as principais.  1. Acesso por senha O controle de acesso mais tradicional é com o uso da senha, que sempre esteve presente no meio físico em cadeados, por exemplo, mas que se digitalizou com o avanço tecnológico.  Basicamente, a ideia da senha é unir a simplicidade e agilidade do acesso com a segurança mais baixa.  Isso significa que qualquer pessoa com a senha escolhida pode acessar o local. Por um lado, é mais ágil. Por outro, a senha pode ser repassada a terceiros com mais facilidade também.  2. Acesso por reconhecimento facial Acessar um ambiente por reconhecimento facial é mais uma maneira de controle utilizado no dia a dia. Geralmente, em condomínios, áreas residenciais e empresariais.  Esse tipo oferece uma segurança mais alta por liberar o acesso somente ao identificar características únicas do rosto da pessoa como formato, distância dos olhos, o nariz, entre outros detalhes. Além de que esse modelo de controle consegue deixar registrado visualmente a entrada e saída de pessoas.  3. Acesso por cartão de proximidade O acesso por cartão de proximidade é outro tipo de sistema de controle de acesso. Provavelmente, você já deve ter visto um em alguma empresa mais formal, que concede crachás e credenciais para os colaboradores.  Assim, é possível delimitar e organizar o fluxo de entrada das pessoas no escritório ou instituição, por exemplo.  4. Acesso por biometria Um dos sistemas de controle de acesso mais seguros é o acesso por biometria. Isso porque a liberação ao lugar é feita pela identificação pessoal de cada pessoa, seja por digital ou reconhecimento facial.  Embora seja um pouco mais lento que outros modelos ágeis, esse garante maior segurança por contar com autenticação a partir de características pessoais. Qual o melhor sistema de controle de acesso? A verdade é que cada tipo de controle de acesso pode atender de forma diferente as demandas desse mercado.  Dito isso, o primeiro passo é compreender o que a sua empresa precisa. É certo que o acesso por biometria e reconhecimento facial, por exemplo, oferecem mais segurança no quesito de identificação.  Mas é importante e diferencial que o sistema de controle de acesso trabalhe de um jeito integrado para oferecer ainda mais segurança nas áreas para otimizar as operações logísticas. Quais as vantagens de uma solução de controle de acesso? A principal vantagem dos sistemas de controle de acesso é o controle eficiente para saber todas as informações sobre o fluxo do que entra e sai em uma empresa.  Ou seja, dá para saber a identificação, horário, quanto tempo permaneceu de todas as pessoas, veículos ou mercadorias.  Assim como outras tecnologias, uma vantagem da solução de controle de acesso é a redução de custos com serviços manuais que têm a mesma função.  No mais, o controle de acesso por meio de software consegue tornar o processo mais ágil, prático e seguro.  Qual a finalidade de um bom sistema de controle de acesso? Um bom sistema de controle de acesso tem como objetivo operar como uma gestão inteligente para otimizar os processos logísticos de entrada e saída de uma empresa.  Tudo isso com segurança e gerenciamento de informações para dar facilidade e praticidade às organizações.  Os recintos alfandegados, por exemplo, são regulamentados pela Receita Federal do Brasil para seguir o Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Cotec nº 2, de 26 de setembro de 2003 e todas as outras portarias do país.  Essa regulamentação envolve também a parte das informações do controle de acesso, que precisam ser registradas para ter a informação das cargas e descargas, por exemplo. A Log.One tem a solução perfeita para isso com o software chamado Log.One Acesso.  Esse sistema funciona de forma integrada com os equipamentos de controle e têm como finalidade proporcionar segurança e controle eficiente de acesso.  Conte com a LogOne para as soluções do seu negócio! Mais eficiência e controle nas suas operações logísticas! Conclusão Neste conteúdo você pôde aprender o que são sistemas de controle de acesso e como exatamente eles funcionam.  Além de aprender o que é controle de acesso, foi possível conhecer tipos de softwares que ajudam a automatizar esse processo.  Como você já sabe para

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Entenda como os Sistemas informatizados de controle aduaneiro: Entenda como podem trazer eficiência, segurança e agilidade para o seu negócio

Sistemas informatizados de controle aduaneiro: o que são e como funcionam?

Como os sistemas informatizados de controle aduaneiro auxiliam na fiscalização aduaneira do país?  Essa é uma pergunta bem comum.  É fato que o controle aduaneiro é essencial para os países garantirem segurança e legalidade nos itens de importação e exportação.  Nesse sentido, os sistemas aduaneiros informatizados ajudam a modernizar todo esse procedimento.  Quer saber como? Então você está no lugar certo. Isso porque dedicamos esse artigo para falar a fundo sobre sistemas informatizados de controle aduaneiro, como funcionam e ainda trazer dados de legislações mais atuais.  Portanto, siga com a gente até o final e tenha uma boa leitura!  O que é o controle aduaneiro? Direto ao ponto, o controle aduaneiro é a atividade de fiscalizar e acompanhar o comércio exterior.  Ou seja, é o monitoramento de itens transportados, de veículos que entram e saem do país e também da bagagem de quem está em viagem.  De forma geral, é como se fosse uma gestão das importações e exportações do país para que estejam de acordo com as regras.  Porque, afinal, esse tipo de comércio é uma realidade concretizada no Brasil.  Só para você ter uma ideia, o valor completo de exportações do Brasil cresceu 19,1% em 2022 e o de importações teve um aumento de 24,3% em comparação com 2021.  Esses dados foram divulgados pelo Indicador de Comércio Externo (Icomex), feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre).  Só que esse comércio não pode ser totalmente livre de fiscalização, certo?  Por isso, os sistemas informatizados de controle aduaneiro atuam para garantir que as transações estejam de acordo com as regras aduaneiras do Brasil ou do país específico. Quais são os controles aduaneiros? O tempo que a mercadoria pode ficar em fiscalização depende dos tipos de controles aduaneiros, por assim dizer.  Dentro do controle aduaneiro, existem alguns canais específicos para monitoramento, que são:  Geralmente, o canal cinza é o que leva mais tempo para ser liberado. No entanto, são as instituições fiscalizadoras que definem por qual canal a mercadoria deve passar.  Onde é feito o controle aduaneiro? O controle aduaneiro é realizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil em recintos aduaneiros.  Esses lugares se referem à áreas demarcadas pelas autoridades locais para realização do monitoramento da entrada e saída de mercadorias.  Você já ouviu falar do termo aduana? Talvez você conheça pelo nome mais comum, que é alfândega.  São exatamente esses locais que ocorrem repartições públicas para fiscalizar se os impostos sobre os itens que entram e saem do país estão corretos, por exemplo.  A Legislação Aduaneira, determinada pelo Decreto nº 6.759/2009, define como recintos aduaneiros, que mencionamos anteriormente.  Provavelmente, o recinto aduaneiro mais comum são os aeroportos, onde tem muito transporte de carga e transição de passageiros.  Mas outros exemplos de onde ocorrem os controles aduaneiros são bases do exército e portos marítimos.  Essas ações de monitoramento são registradas no Sistema Integrado de Comércio Exterior, conhecido como Siscomex com objetivo de ter mais controle das atividades.  Como funciona? Os sistemas informatizados de controle aduaneiro auxiliam a Receita Federal no funcionamento para assegurar que toda entrada e saída de produtos, veículos e pessoas sigam as regras tributárias do país.  Essa é uma maneira de evitar também pirataria ou crimes como fraudes ou contrabandos, por exemplo.  Todo produto que é importado precisa passar pelo despacho aduaneiro, que é feito de acordo com documentos de declaração.  De forma concisa, esse procedimento é composto por fases que são o registro da declaração, distribuição, parametrização, recebimento da documentação, conferência aduaneira e, por fim, o desembaraço aduaneiro que é a parte da entrega do produto.  Tudo isso para que o sistema aduaneiro funcione como uma fiscalização eficiente. Entenda as principais novidades da Portaria nª 143 A Portaria nº 143, de fevereiro de 2022, é mais uma medida que procura atualizar e modernizar ainda mais os sistemas informatizados de controle aduaneiro.  No caso, os locais ou recintos devem contar com sistemas informatizados de controle aduaneiro para armazenamento e registro de mercadorias, veículos e pessoas.  Isso é definido pelo Artigo 17 da Portaria nº143 da Receita Federal do Brasil, que determina a criação da ação conjunta de sistemas aduaneiros informatizados para formar o Sistema Informatizado de Controle Aduaneiro (SICA).  Esse sistema deve funcionar o tempo inteiro para permitir que órgãos fiscalizadores tenham acesso a imagens, arquivos e informações obtidas.  Quem a nova portaria impacta? 1. Administradores Com a obrigatoriedade do SICA, os administradores do recinto aduaneiro precisam investir em ferramentas de fiscalização para ajudar na vigilância.  Um exemplo são câmeras e sensores para registrar e monitorar as mercadorias.  2.  Responsáveis pela implementação e operação Outros agentes que foram impactados pela criação do SICA foram os responsáveis pela implementação e operação.  Com esses sistemas aduaneiros, muitas das atividades de fiscalização podem ser feitas de forma remota e devem ficar disponíveis para a Receita Federal do Brasil. 3.  Empresas privadas e órgãos públicos envolvidos Por fim, as empresas privadas e órgãos públicos também foram impactados pelas novas regras.  Basicamente, as novas normas requerem que essas instituições atualizem as atividades técnicas e práticas para ter mais agilidade e facilidade no procedimento de liberar mercadorias e cargas.  O sistema de controle aduaneiro pode gerar custos adicionais? Com todos esses impactos que a nova portaria trouxe, pode sim gerar custos adicionais, já que existe a obrigatoriedade de sistemas informatizados de controle aduaneiro.  Entretanto, todas essas medidas visam mais agilidade, segurança e eficiência no controle aduaneiro.  Dito isso, a Log.One oferece soluções via aplicativos como a melhor escolha para gestão da logística integrada.  Assim você consegue ter no seu negócio uma visão ampla em todos os processos, desde a entrada da carga até a saída dela, de acordo com a legislação aduaneira.  Essa solução é ideal para os negócios que mexem com importação e exportação de mercadorias como terminais, transportadoras, indústrias, entre outros.  Conte com a LogOne para as soluções do seu negócio! Conclusão Os sistemas informatizados de controle aduaneiro fazem parte hoje da Legislação Aduaneira como instrumento para modernizar esse setor.  A ideia é que, a partir

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Análise de romaneio de carga

O que é romaneio de carga e qual a sua importância

O setor logístico é complexo, demanda muito planejamento, estratégia, monitoramento e, ainda, alinhamento com a lei vigente para o setor. O que leva ao gestor do segmento saber,exatamente, o que é o romaneio de carga e a sua importância para o dia a dia da sua empresa. E acredita que muitos profissionais do setor não entendem o motivo para isso? Afinal de contas, é uma necessidade dentro de determinadas situações, e pouca gente se atenta à importância do processo, apenas ao fato de que deve ser uma tarefa a ser cumprida, e ponto. Mas este post vai extinguir esse pouco conhecimento sobre o assunto. Nos tópicos a seguir, vamos explicar tudo o que você precisa saber a respeito do romaneio de carga. Confira! O que é romaneio de carga e para que serve? Romaneio de carga — também conhecido como romaneio de entrega ou romaneio de embarque — é um documento em que constam as principais informações do que vai ser transportado. Uma lista, essencialmente, com o que o veículo tem em sua área de carga. Leia também: filas de caminhão: saiba como evitá-las Mas vai além disso, como você deve imaginar. O romaneio de cargas também tem outras informações relevantes sobre os produtos e o serviço prestado em si, e vale reforçar que algumas situações fazem com que a sua emissão seja obrigatória, como: Isso inclui os os momentos em que a carga atravessar uma fronteira internacional. Nesses casos, o romaneio de carga é uma informação crucial para a declaração aduaneira. E também nos casos em que a carga for classificada como perigosa. Alguns exemplos disso são os combustíveis ou mesmo medicamentos, entre outros. Quais informações devem constar? O romaneio simplificado tem, como cita o nome, apenas as informações necessárias para o controle de entregas. Mas quais são, afinal de contas, esses dados que devem estar presentes em um romaneio de cargas — e como esse documento deve ser elaborado? Primeiramente, saiba que o romaneio pode ser feito em: Esse último, inclusive, é o meio mais prático, concorda? Considerando todas as facilidades e conveniências em torno da emissão e de outras etapas que podem ser automatizadas.  Vamos ver, agora, quais informações devem constar em um romaneio de carga. 1. Quantidade de volumes O que está sendo transportado e em qual quantidade — independentemente do tipo de cálculo do volume, isso deve constar no romaneio de carga. 2. Identificação única de cada pedido transportado Cada pedido deve ter a sua própria identificação para eventuais checagens e vistorias em postos de fiscalização e, assim, facilitar o trabalho de todos. 3. Notas fiscais dos produtos transportados Assim como cada produto tem a sua identificação, eles devem vir acompanhados das respectivas notas fiscais de cada produto transportado. 4. Dados gerais da carga Dados gerais da carga, como suas dimensões, peso e o já citado volume, e até mesmo as definições de cada embalagem se plástico, madeira, papelão etc.) são necessárias e devem constar no romaneio de cargas. Qual a importância da emissão? Agora já sabemos o que é o romaneio de cargas, mas ainda não explicamos a sua exigência em situações específicas. E, idealmente, ele é aplicado para garantir mais visibilidade sobre os processos. E, como resultado, sua empresa passa a ser: O que diz a lei sobre o romaneio de cargas? Como mencionamos lá no início do artigo, as situações especiais para a emissão do romaneio de carga acontecem por meio de duas questões legais — e das quais falaremos adiante, confira! Leia também: como fazer o controle efetivo de carga e descarga 1. O Regulamento Aduaneiro O Decreto Nº 6.759 é um dos responsáveis pela regulamentação e administração das atividades aduaneiras incluindo sua fiscalização, o controle e a tributação das operações que envolvem atividades de comércio exterior. 2.  A Instrução Normativa SRF nº 680/2006 Já a Instrução Normativa SRF nº 680/2006 inclui muitas outras informações associadas ao transporte de cargas e que, como havíamos mencionado, tem a ver com a necessidade de emissão do romaneio de carga em decorrência do transporte de substâncias consideradas perigosas. Quais são as diferenças entre o manifesto e o romaneio de cargas Vale apontar, dentro deste assunto, que romaneio de cargas e outros documentos, conhecido como manifesto, que são costumeiramente confundidos como sinônimos. Mas a verdade é que eles são bem parecidos, mas não são idênticos. Isso porque, o manifesto é aplicado ao transporte de cargas fracionadas — e o romaneio, como destacamos, é individualizado. No mais, são usos que se assemelham bastante e, por isso, causa confusões — mas eles são destinados a tipos de transportes distintos, lembre-se disso. Precisa de ajuda com a logística do seu negócio? Conheça as soluções da Log.One! Conclusão Viu como o romaneio de carga, ainda que não seja obrigatório para todos os casos, tem a sua relevância e justamente por isso sua empresa tem que estar atenta às possibilidades e necessidades de emissão. E conte conosco para participar da transformação digital da sua empresa e empregar soluções tecnologias específicas para o setor de logística!

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Saiba como trabalhar com dropshipping

Descubra as vantagens de trabalhar com dropshipping

Quando falamos em transformação digital, também podemos pensar no quanto a sociedade se adaptou por meio de possibilidades de inexistiam antes da chegada da internet. Por exemplo: antes da área digital, não havia meios de pesquisar como trabalhar com dropshipping. Afinal de contas, a modalidade de trabalho não era possível (ou, ao menos, de maneira tão eficiente) com as ferramentas da época. Não à toa, esse modelo de negócios se popularizou, consolidou-se e hoje pode ser um diferencial e tanto para agregar diferenciais competitivos de respeito para a sua marca. Confira, então, tudo o que você precisa saber para aprender como trabalhar com dropshipping! O que é dropshipping? Traduzindo literalmente, o termo dropshipping, em inglês, remete às palavras drop (largar) e shipping (remessa), cujo conceito é aplicado a uma modalidade de venda online sem que você necessite de um estoque próprio. Portanto, a gestão de estoque é de responsabilidade de terceiros nesse processo, e você utiliza tecnologias e canais digitais, como um site, para servir de vitrine online para a exposição dessas soluções que estão armazenadas no estoque de outras pessoas/empresas. Nesse caso, quem empreende tem o trabalho de intermediar todo o processo de venda entre os fornecedores e os clientes. Inclusive, uma vez finalizada a transação, o fornecedor é quem se responsabiliza pela entrega dos itens. E você? Normalmente, tem o lucro por meio de uma porcentagem de comissão pela venda. Dropshipping: Vantagens e desvantagens Deve ter dado para perceber que a ausência de um estoque físico já permite a viabilização do dropshipping com mais facilidade, já que não envolve as complexidades desse tipo de gestão. E, de fato, existem muitos pontos positivos a serem considerados antes de trabalhar com dropshipping, mas também focos de atençao. Falaremos sobre eles logo abaixo. 1. Vantagens Após entendermos como funciona o dropshipping, você viu que existem vantagens evidentes nessa modalidade de negócio, mas vale a pena apontá-las, uma a uma, para que você realmente entenda se faz sentido para a sua operação comercial, confira: 2. Desvantagens Mas ao começar a aprender como trabalhar com dropshipping, talvez você se depaare com desafios que devem ser avaliados antes de iniciar seus trabalhos. Entenda, a seguir, quais são: Consideramos esse último ponto como um desafio porque qualquer problema entre o fornecedor e o cliente pode respingar em você, causando uma mancha também na reputação da sua empresa. Inclusive, nesse sentido podem acontecer problemas como a negociação de itens que o seu fornecedor já não possui em estoque. E isso, também, é algo que não pode ocorrer porque prejudica demais a experiência de compra dos seus clientes. O que é preciso para iniciar no dropshipping? Se com tudo o que falamos até aqui ainda te cria expectativa para aprender como trabalhar com dropshipping, aproveite para dar uma conferida em como dar os primeiros passos rumo ao empreendorismo digital por meio desse flexível e prático modelo de negócios. 1. Defina o nicho em que vai atuar Comece entendendo onde você pode empreender e em quais nichos uma oportunidade de negócios se revelou. Atenção para não ir cegamente aos segmentos mais concorridos, mas também evite nichos muito pouco explorados (a menos que seja, de fato, uma oportunidade ainda inexplorada no mercado). Também é importante nortear precisamente seu ramo de atuação. Diversificar demais (e de menos) pode dificultar seu posicionamento de marca. Saiba mais: aprenda tudo sobre eficiência logística 2. Encontre bons fornecedores Fornecedores são os seus grandes parceiros, e você percebe isso assim que começa a se planejar a aprender como trabalhar com dropshipping.  Lembra-se dos desafios que citamos anteriormente? Tenha verdadeiros parceiros ao seu lado, pois é isso que vai facilitar toda a sua operação e favorecer a lucratividade de ambos. 3. Otimize o marketing digital Um negócio 100% online tem muito a se beneficiar das ações de marketing digital. Afinal de contas. é onde o seu público-alvo vai procurar pelas soluções que você intermedia e, portanto, é o canal onde você deveria concentrar todos os seus esforços para gerar presença digital, atrair clientes e gerar relações sólidas e duradouras. 4. Analise a concorrência Boa maneira para começar a trabalhar com marketing digital é analisando o que o mercado tem realizado e como a concorrência trabalha. Esse pode ser um meio efetivo de saber o que funciona, o que pode ser repensado e o que tem mais a ver com a sua empresa, especificamente, e que não funciona para outros competidores. 5. Faça uma reserva financeira Não importa qual seja o seu negócio: uma boa reserva financeira é fundamental para a sustentabilidade da empresa — especialmente, nos seus primeiros meses de atividade. Além disso, conte com profissionais qualificados para lidar com essa etapa se gestão financeira não for a sua área de interesse e expertise, pois a saúde de suas contas está intimamente relacionada com a longevidade da sua empresa. Conte com a Log.One para soluções do seu negócio! Agora que você já sabe como trabalhar com dropshipping, podemos indicar a plataforma da Log.One como alternativa para manter todo o controle do seu negócio em um só lugar. Somos especialistas em soluções digitais para o ramo de logística e, certamente, podemos alinhar nossos produtos às necessidades e características do seu setor de atuação. Quer saber mais a respeito? Clique aqui e conheça a Log.One! Conclusão Vimos, aqui, algumas dicas para aprender como trabalhar com dropshipping. Essa é uma modalidade prática de negócio, que não demanda muito investimento inicial e que já tem bastante competição.  Portanto, é um negócio que vale a pena ser investido, como qualquer outro. Desde que você tenha muito planejamento e as melhores soluções e parceiros ao seu redor.

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Quando emitir um manifesto de transporte

Manifesto de transporte: entenda o que é e como emitir

O manifesto de carga é um documento com todas as informações relevantes de uma Nota Fiscal eletrônica (NFe) e do Conhecimento de Transporte (CTe). É por meio desse material que a carga transportada permanece em segurança e com menos riscos de imprevistos com os órgãos da lei nos modais de transporte de sua preferência. Acontece que, além de obrigatória, a emissão do manifesto de transporte acarreta cuidados múltiplos que devem ser seguidos para manter a sua gestão efetiva e sob controle Entenda, a seguir, tudo a respeito para evitar qualquer tipo de transtorno e imprevisto no dia a dia do seu negócio! Qual é a finalidade de um manifesto de transporte? Quem trabalha com o transporte de mercadorias tem que ter sempre à mão um manifesto de transporte, que nada mais é do que um documento com as informações mais relevantes da carga a ser transportada — como é o caso do Conhecimento de Transporte eletrônico (CTe) e da Nota Fiscal eletrônica (NFe). Inclusive, esse é um documento obrigatório que deve ser emitido e que, atualmente, essa tarefa pode ser feita por meio da Secretaria da Fazenda (Sefaz) e sua principal finalidade é simples: evitar qualquer tipo de fraude no meio de transporte de mercadorias. Mas ele também serve para: Leia também: saiba tudo sobre eficiência logística Quem precisa emitir? Como falamos acima, a emissão do manifesto de transporte é obrigatória e se aplica aos seguintes casos que mencionaremos a seguir. 1. Transportador ou embarcador Isso quando as transportadoras são as responsáveis por fazer o serviço de frete ou, ainda,  quando um transportador ou embarcador são contratados como autônomos para a realização do serviço.  2. Embarcadoras No caso de embarcadoras, a emissão do manifesto de transporte é exigido pois são elas quem assumem o transporte de sua própria mercadoria. 3. Transportadoras emitentes de CTe Transportadores que emitem o CTe também tem a mesma responsabilidade pela emissão do documento. Como emitir um manifesto de transporte? Para emitir o seu manifesto de transporte, você pode seguir o passo a passo que organizamos, logo abaixo: No próprio site da Fazenda você consegue avaliar as empresas que oferecem o certificado digital, podendo escolher a de sua preferência e também aprender melhor como funciona essa medida digitalizada de proteção aos emissores. Ainda vale destacar que, desde o ano de 2020, a emissão desse tipo de documento se tornou obrigatória tanto para transportes intermunicipais quanto interestaduais. Saiba mais: tudo o que você precisa saber sobre a tecnologia no setor de transportes O que acontece se a empresa não emitir o MDF-e? A obrigatoriedade do MDF-e se estende por todo o território nacional, e justamente por isso os emissores devem se atentara justamente à importância desse processo e, inclusive, às penalidades caso negligencie essa etapa ou constem informações incorretas no manifesto de transporte. E, primeiramente, vale adiantar que cada estado brasileiro tem a sua lista de penalidades, mas a aplicação de multas é um elemento em comum independentemente de onde você esteja — tanto para o transportador quanto para o contratante. Também pode acontecer a retenção do veículo, o que é um agravante múltiplo, já que o profissional não vai conseguir exercer o seu trabalho e vai prejudicar todo o fluxo de entregas. Imagine o prejuízo disso tudo? Leia mais: problemas no agendamento de carga e descarga Qual a diferença entre CTe e MDFe? Agora que já falamos basicamente tudo a respeito do manifesto de transporte, podemos conceitualizar melhor algumas siglas, como é o caso do CTe e MDFe. Vamos explicar as suas diferenças, a seguir: Além disso, com a emissão da MDFe deixa de ser necessária a apresentação de todos os CTes em eventuais pontos de fiscalização que podem surgir pelo seu caminho. E se você quer saber como a tecnologia pode te ajudar, conheça a Log.One! A Log.One pode ajudar! Saiba como Você sabia que a gestão de todo e qualquer documento fiscal e de acordo com as necessidades do segmento logístico pode ficar ainda melhor com a nossa ajuda? A Log.One tem mais de 25 anos de experiência em sistemas para o segmento logístico, sempre promovendo soluções inovadoras por meio de um software que agrega um conjunto de sistemas focados no seu trabalho cotidiano. Isso tudo, de modo simples, prático e intuitivo, para facilitar e ser parceiro da sua gestão. Simples assim. Conheça nossas soluções!  Conclusão Como vimos, o manifesto de transporte é um documento obrigatório que ajuda a combater as fraudes no transporte de cargas e cuja emissão depende da responsabilidade de cada tipo de logística. Use este post para conferir sempre que surgir algo sobre o assunto, e nossas especialistas quando estiver à procura de soluções tecnológicas que vão tornar a sua gestão ainda mais segura, precisa e eficiente!

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Tipos de transporte multimodal

O que é transporte multimodal e como ele pode ajudar o seu negócio

Vamos entender o que é o transporte multimodal e como esse método de inserir mais de uma modalidade de transporte pode favorecer toda a movimentação de cargas na sua empresa?  Essa é a grande proposta deste post, para que você entenda que, com um pouco mais de flexibilidade, sua gestão tem muito mais a oferecer à experiência do seu cliente e ao desenvolvimento da sua própria marca. Mas como funciona o transporte multimodal no Brasil e quais são as suas vantagens? Continue conosco ao longo desta leitura e saiba tudo sobre o assunto! O que é um meio de transporte multimodal?  O meio de transporte multimodal é, como mencionamos acima, uma forma de contar com duas ou mais modalidades de transporte para a realização de determinado trajeto com o objetivo de movimentar cargas.  Isso pode acontecer, por exemplo, para garantir assertividade, eficiência logística e agilidade à operação em particular, já que múltiplas rotas, desafios e necessidades podem interpelar o caminho entre a sua empresa e o local de entrega. Mas é importante seguir à risca as melhores práticas para a realização de um transporte multimodal. Por exemplo: ele deve ser planejado por um operador logístico (o Operador de Transporte Multimodal — ou apenas OTM) e o documento fiscal dessa empreitada que vai ser detalhada em um só contrato, é o CTMC (Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas). Ele que vai servir de acordo para a prestação desse tipo de serviço. Quais as vantagens para o negócio? Como avaliamos acima, só de entender o que é o transporte multimodal, deve ter ficado claro que ele possui vantagens que se sobrepõe a uma eventual complexidade de planejamento para agregar mais de um tipo de meio de transporte no mesmo serviço. Mas, talvez quando apontarmos as suas vantagens, especificamente, você concorde. Confira quais são as vantagens de aplicar o transporte multimodal: Por sua vez, convém manter mais atenção com as regulamentações em torno do método multimodal para que a sua empresa esteja em alinhamento com as exigências do setor. Sem falar em uma possível complexidade de condução do serviço, já que você deve lidar com diferentes requerimentos ao longo da entrega (e passar por diferentes postos de fiscalização nos terminais de cargas).  Quais as principais diferenças do intermodal e multimodal?  Embora tenhamos visto, já, o que é o transporte multimodal, ainda há quem tenha dificuldade para identificar as diferenças do intermodal e multimodal. Para facilitar a sua compreensão, vamos dividi-los e explorar suas características individualmente. 1. Intermodal Na categoria intermodal, você precise elaborar um contrato para cada modal utilizado. Também é necessário emitir um novo CTe (Conhecimento de Transporte Eletrônico) para cada troca de veículo que ocorrer ao longo do trajeto. 2. Multimodal No caso do transporte multimodal, apenas um contrato é firmado independentemente da quantidade de meios utilizados — o ponto-chave, aqui, é que o operador de transporte multimodal é quem firma o acordo e planeja toda a logística, sendo necessário estar devidamente habilitado pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).  Quando optar pelo transporte multimodal? Você sabe quando optar pelo transporte multimodal? Por envolver mais logística, não é uma alternativa a ser usada para qualquer motivo e, por isso, é necessário saber antecipadamente os momentos em que você pode usufruir das vantagens mencionadas acima. Confira: Quais características são importantes em um operador de transporte multimodal? O operador de transporte multimodal, como vimos, é um verdadeiro especialista logístico. E toda a sua atividade está regulamentada na lei 9.611/1998, assim como todo o processo multimodal.  Nos artigos da lei, inclusive, constam os serviços sob responsabilidade do operador, que deve realizar a: Isso desde o primeiro momento até a sua entrega ao destino final. Como funciona o transporte multimodal no Brasil  Confira, a seguir, qual é o processo de transporte multimodal no Brasil e quais são as suas características. 1. Aquaviário O modal aquaviário é o transporte realizado na água — seja em mares, rios ou lagos, ou por navios e barcos, sendo um diferencial e tanto para o transporte de cargas de longas distâncias e com grandes volumes de carga.  2. Dutoviário Aqui, tubos e dutos são usados para o transporte de cargas (que podem ser, por exemplo, gases e líquidos) e que não demanda muito custo operacional e também pode atender a longas distâncias. 3. Rodoviário O modal rodoviário é o mais utilizado no Brasil e é realizado por todo tipo de veículo sobre rodas, oferecendo versatilidade e praticidade, considerando que as rodovias cobrem o país inteiro, basicamente (embora nem todas tenham as melhores condições de tráfego). Saiba mais: filas de caminhão: aprenda como evitá-las 3. Ferroviário O modal ferroviário é feito por meio de trens, embora não tenha tanta popularidade no país em decorrência do baixo investimento em linhas ferroviárias . 4. Aéreo Por fim, o modal aéreo, que é aquele no qual aviões são usados para o transporte de cargas — especialmente, em casos urgentes, pois é o meio mais veloz de todos. Contudo, o custo é também um ponto de atenção para esse tipo de transporte. Otimize suas operações logísticas com a Log.One! Agora que vimos tudo sobre o que é o transporte multimodal, que tal contar com as melhores soluções logísticas e digitais para a sua empresa e qualificar ainda mais a sua gestão? A Log.One tem mais de 25 anos de experiência no segmento e possui um software que agrega mais valor à sua gestão por meio da integração de informações, da automatização de processos e de recursos e ferramentas totalmente alinhados às necessidades do mercado! A implantação do software da Log.One é garantida! Por isso, acesse o nosso site e descubra como nossa solução pode valorizar todo o seu trabalho — inclusive, no que diz respeito ao transporte multimodal. Conclusão Aprendemos, aqui, o que é o transporte multimodal e destacamos algumas de suas vantagens — como a desburocratização de processos mesmo com a necessidade de usar dois ou mais meios para o transporte de cargas. A necessidade de profissionais qualificados para o trabalho, contudo, se

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Problemas no agendamento de carga e descarga: Tudo sobre

Você saberia dizer quais são os principais problemas no agendamento de carga e descarga? Atenção: a sua resposta a esta pergunta define bem o momento que sua empresa vive e, possivelmente, esconde as causas para a dificuldade de otimizar o trabalho de toda a equipe. Isso acontece porque nem sempre conseguimos ver, sob outra perspectiva, o fluxo de trabalho e nem sempre nos damos conta do quanto um desafio tem dificultado o dia a dia de todos. Por isso, este post foi feito de forma estratégica para que você conheça e entenda quais são esses obstáculos e, em seguida, descubra como evitar problemas no momento de carga e descarga. Confira! O que é o agendamento de carga e descarga? Estamos falando basicamente do processo de agendar toda a rotina de carga e descarga na sua empresa. E isso só pode ser feito, de maneira padronizada, organizada e flexível, com um bom sistema de agendamento. Do contrário, como saber quem está para chegar e o que deve ser despachado ao longo de cada dia útil da sua atribulada semana? Portanto, trata-se de um meio eficiente de agregar controle, segurança e produtividade à sua empresa na mesma proporção que blinda-a contra imprevistos e ainda evita alguns dos principais problemas no agendamento de carga e descarga, como veremos adiante. Lei 13.103/15 A Lei 13.103/15 foi pensada para, justamente, mitigar os principais problemas no agendamento de carga e descarga e torná-los cada vez mais em exceção no dia a dia. Por meio da legislação que entrou em vigor em 2015, passou a ser obrigatório o prazo máximo de parada de um veículo nesse processo de carga e descarga: até cinco horas, contadas a partir do momento em que o motorista chega ao destino.  Se esse prazo deixar de ser respeitado, penalizações e multas são aplicadas — por exemplo: a taxa de R$ 1,38 por tonelada/hora ou fração.  Ou seja: foi um meio legal (e capaz de lesar os responsáveis) de evitar que os problemas de carga e descarga se banalizassem a ponto de virarem rotina no trabalho dos profissionais de logística. Como o agendamento contribui para a qualidade dos processos logísticos? Por sua vez, o agendamento é uma ferramenta eficiente para garantir mais controle e alinhamento com a lei para evitar atrasos, imprevistos e filas de caminhão na porta do seu empreendimento. Afinal, como adiantamos acima, esse é um processo capaz de dar total visibilidade ao que você pode esperar, em determinado dia, podendo se antecipar, organizar-se e garantir que todas as atividades estejam alinhadas com o que está previsto em carga e descarga. E isso vai de encontro com soluções múltiplas para os grandes problemas no agendamento de carga e descarga — e dos quais falaremos a respeito, adiante. Quais os principais problemas no agendamento de carga e descarga? Entenda, agora, quais são os obstáculos mais comuns na vida de quem convive com os processos de carga e descarga. Atrasos no fluxo logístico Atrasos acontecem. Especialmente, no setor logístico, que lida com tantas pessoas, clientes, fornecedores e prazos distintos e simultaneamente. Daí, portanto, a importância das ferramentas de agendamento e de sistemas de gestão para trazer mais previsibilidade e flexibilidade, acima de tudo, para considerar imprevistos e garantir tempo hábil para lidar com eles quando surgirem em sua rotina. Nível de capacidade de armazenagem comprometido Estoques sem espaço ou áreas de estocagem vazias por falta de planejamento (e de atrasos nas entregas) podem culminar em desafios múltiplos para receber e despachar mercadorias. E isso afeta tanto quem envia quanto quem está esperando por esses produtos, sendo um problema para lidar e resolver com muitas pessoas, às vezes. Imprevisibilidade e desinformação Quanto maior o porte da empresa, mais difícil é manter um diálogo objetivo e ágil com todas as áreas envolvidas nas etapas do fluxo produtivo. Mas não precisa ser assim. Com o agendamento de carga e descarga, todos conseguem ver, simultaneamente e em tempo real, as mesmas informações. O que evita desinformações, situações imprevistas e problemas de comunicação entre os setores na hora de organizar-se para o dia. Gastos desnecessários Quantas empresas de logística não lidam com custos e despesas extras associados ao prejuízo e ao desperdício de produtos, tempo e outros recursos? Isso pode vir por conta de produtos armazenados equivocadamente, da fila de caminhões na porta da sua empresa, de atrasos na entrega, de despesas com multas, taxas e horas extras, entre outras formas de lesar o orçamento e prejudicar a harmonia da sua rotina. Pátio lotado Como mencionamos, um pátio lotado não significa, necessariamente, que a sua empresa está com muitos pedidos e enriquecendo. Pelo contrário: pode ser sinônimo de desorganização, improdutividade e multas por conta dos caminhões parados por muito tempo e ociosos. E também destacamos isso: situações assim nada mais significam do que prejuízos múltiplos para o seu negócio. Quais as soluções para os problemas no agendamento de carga e descarga? A grande forma para evitar os problemas no agendamento de carga e descarga, acima citados, é o uso de soluções de gestão e de automatização dos processos da sua empresa de logística. Com sistemas digitais focados na sua área, especificamente, é possível agregar mais controle, monitoramento e assertividade no planejamento de soluções para o seu empreendimento. Como é o caso do app de agendamento da Log.One. Com a nossa plataforma de agendamento, você tem à mão um meio efetivo de controle do recebimento e fluxo de caminhões 100% web, permitindo a programação antecipada do recebimento de veículos para carga e descarga e que, como vimos, traz muitos benefícios para a sua empresa. E para os seus clientes e fornecedores também, sem dúvidas. Além disso, o app da Log.One mostra a situação atual do pátio no dashboard da plataforma, além de informes de previsões de chegada e saída, relatórios históricos, KPIs de utilização, permanências, atrasos, etc.. Quer saber tudo sobre esse tipo de solução? Conheça o nosso app, aqui! Conte com a Log One! A Log.One é especialista em soluções para empresas de logística. Conhecemos a fundo

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